sábado, 23 de julho de 2016

A PORTA ESTREITA

Enquanto Jesus se dirigia para Jerusalém, para ali ser crucificado pelos pecados da humanidade pecadora, um indivíduo da multidão fez-lhe a pergunta: «Senhor, são poucos os que se salvam?» E Ele respondeu-lhe: «Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.» (Lucas 13:23-24)

Como eram poucos os seguidores de Jesus, nesta fase do Seu ministério, aquele anónimo estava curioso em saber se seriam assim tão poucos os que se iriam salvar. Para Jesus não importa se são muitos ou poucos, mas antes os que estão dispostos a fazer a sua decisão pessoal em O seguir, não importa quem ou quantos façam a mesma decisão. Por isso respondeu-lhe que tal decisão é como entrar por uma porta estreita, na qual só cabe um de cada vez, e sem cargas ou bagagem que impeçam tal entrada. Para muitas pessoas é mais importante a sua reputação junto da sociedade, os bens materiais deste mundo, do que a sua salvação eterna. Na porta estreita temos de entrar por nós mesmos e desembaraçados de tudo o que se relacione com o efémero desta vida presente. 

«O conhecimento de Deus e de Jesus Cristo, expresso no carácter, é algo muito superior a tudo o que se aprecie na Terra e no Céu. É a suprema educação. É a chave que abre as portas da cidade celestial. Deus deseja que todos quantos se revestem de Cristo possuam esse conhecimento.» - A Ciência do Bom Viver, pág. 350, edição da Publicadora Servir.

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