segunda-feira, 25 de abril de 2016

ESFORÇOS ECUMÉNICOS NO PASSADO E NO PRESENTE

O sábio Salomão - rei da antiga nação de Israel e autor dos livros bíblicos de Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos (ou Cantares de Salomão) - fez esta sublime afirmação, que é um autêntico paradigma que nos ajuda a compreender TODA a história humana: "O que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; NADA HÁ, POIS, NOVO DEBAIXO DO SOL." (Eclesiastes 1:9)
E ele prossegue, fazendo uma mera pergunta retórica para realçar ainda mais o que acabou de dizer: "Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê isto é novo?" [Resposta enfática] Não! Já foi nos séculos antes de nós." (Eclesiastes 1:10)

O problema é que a memória dos povos, e ainda mais a dos indivíduos "é curta"! É isto mesmo que o sábio Salomão dá a entender para explicar a razão pela qual algumas coisas PARECEM realmente ser novas na história humana: "Já não há lembrança das coisas que precederam; e das coisas posteriores também não haverá memória entre os que hão de vir depois delas." (Eclesiastes 1:11)
Perante as declarações inspiradas do sábio Salomão, podemos, com toda a LEGITIMIDADE, afirmar, sem qualquer receio de errarmos, que NÃO HÁ NADA do que atualmente se passa no nosso mundo, que não tenha ocorrido no passado, em termos de experiências humanas, sobretudo no campo espiritual.

Ora, com base nesta visão da história, creio que podemos (e devemos!) aprender muito, ou tudo, com experiências SIMILARES do passado.

Hoje, o mundo religioso em geral - sobretudo, vamos admitir, "entre os homens de boa vontade" (Lucas 2:14; versão Almeida Atualizada), e não entre aqueles que cometem os mais horrendos e terríveis crimes "em nome de Deus" - deseja prosseguir numa senda de paz mundial, em que todos os seres humanos, independentemente das suas religiões, denominações ou crenças, possam viver num clima de fraternidade e de respeito mútuo, APESAR das suas diferenças de género, raça, nacionalidade, cultura, religião ou crença.

Verdade seja dita que este propósito de alcançar uma paz entre todos é ALTAMENTE LOUVÁVEL e DESEJÁVEL, pois é um OBJETIVO BÍBLICO, uma vez que a Palavra de Deus nos adverte a seguirmos "a paz com todos" (Hebreus 12:14), e nos INSTA a que "se possível, quanto depender de vós, tende paz com TODOS OS HOMENS [o que certamente INCLUI todo e qualquer ser humano que vive à face deste planeta terra]." (Romanos 12:18). Neste sentido, os cristãos em geral, e os adventistas do sétimo dia em particular, deveriam ser as pessoas mais PACIFISTAS (ou PACIFICADORAS) à face da terra! Porquê? Porque o Deus que nós, cristãos (adventistas), dizemos ADORAR e SERVIR, Ele mesmo, disse isto: "Bem-aventurados os PACIFICADORES, porque serão chamados FILHOS DE DEUS." (Mateus 5:9; minha ênfase em maiúsculas) Ou seja, segundo o próprio Senhor Jesus Cristo, uma CARACTERÍSTICA FUNDAMENTAL dos verdadeiros "filhos de Deus" é a de serem "pacificadores"!

E "Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus", ao dirigir-se "à igreja de Deus que está em Corinto" (2 Coríntios 1:1), afirmou isto: "Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e NOS DEU O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e NOS CONFIOU A PALAVRA DA RECONCILIAÇÃO. De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, ROGAMOS QUE VOS RECONCILIEIS COM DEUS." (2 Coríntios 5:18-20; minha ênfase em maiúsculas). Nesta passagem, o apóstolo Paulo nos indica igualmente ALGO FUNDAMENTAL: para existir uma PACIFICAÇÃO GENUÍNA entre todos os seres humanos, EM PRIMEIRO LUGAR deve ocorrer uma RECONCILIAÇÃO INDIVIDUAL DE CADA SER HUMANO COM DEUS: "Reconcilia-te, pois, com Ele [Deus] e tem paz, e assim te sobrevirá o bem." (Jó 22:21).

Qual deverá ser, por conseguinte, a nossa POSIÇÃO ou ESCOLHA no mundo religioso ATUAL que pretende ser cada vez mais PACIFICADOR (ou, utilizando um termo muito na moda - ECUMÉNICO)?

Creio que a melhor forma de responder a esta QUESTÃO CRUCIAL PARA OS NOSSOS DIAS é a de retirarmos lições de uma experiência ecuménica vivida por alguns filhos de Deus, no passado! Essa experiência vem relatada no capítulo 3 do livro bíblico de Daniel:
No antigo império de Babilónia, o seu "rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro... levantou-a no campo de Dura, na província de Babilónia" e, em seguida, "mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os oficiais das províncias, para que viessem à consagração da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado" (Daniel 3:1 e 2).

Qual seria a intenção de Nabucodonosor, o antigo monarca de Babilónia, ao querer ajuntar num só local, e numa só adoração, pessoas de todos os "povos, nações e homens de todas as línguas" (Daniel 3:4 e 7)? Certamente que o seu objetivo era criar o ambiente "perfeito" para que TODOS se pudessem UNIR numa ADORAÇÃO COMUM!

Sim, tratava-se de uma ADORAÇÃO, uma vez que a ordem era dada para isso mesmo: "Ordena-se a vós outros, ó povos, nações e homens de todas as línguas: no momento em que ouvirdes o som da trombeta, do pífaro, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, VOS PROSTRAREIS e ADORAREIS a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor levantou." (Daniel 3:4-5).

Mas, havia VÁRIOS PROBLEMAS com esta ADORAÇÃO ECUMÉNICA:
- Em primeiro lugar, esta "celebração ecuménica" era IMPOSTA: "Ordena-se a vós outros... [que] vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro". E era IMPOSTA SOB AMEAÇA DE MORTE: "Qualquer que se NÃO PROSTRAR será, NO MESMO INSTANTE, lançado na fornalha de fogo ardente." (Daniel 3:6). A expressão "no mesmo instante" mostra que não era tomado em linha de conta qualquer tempo para reflexões: ou se aceitava a adoração (repito: imposta!), ou então era-se condenado à morte (pela fogueira - um método de pena de morte que Babilónia sempre apreciou)! A consciência individual deveria, por conseguinte, ser TOTALMENTE RENDIDA ao "espírito" da celebração coletiva: ou fazes o que te é imposto, ou então não tens o direito de permanecer vivo! Só estas DUAS OPÇÕES! Mais nenhuma!

O DEUS VERDADEIRO NUNCA IMPÕE A ADORAÇÃO de nenhuma das Suas criaturas! Por conseguinte, se alguém, EM NOME DE DEUS, tenta IMPOR, por força de decretos e/ou por ameaça de morte, uma qualquer adoração ou estilo de adoração, de uma coisa podemos estar ABSOLUTAMENTE CERTOS: essa pessoa não está possuída do espírito do Verdadeiro Deus, pois "onde está o Espírito do Senhor, AÍ HÁ LIBERDADE." (2 Coríntios 3:18). Tão simples quanto isto!

- Em segundo lugar, esta adoração, para ser levada a efeito, pressupunha a transgressão de um CLARO MANDAMENTO DE DEUS: "Não farás para ti IMAGEM DE ESCULTURA, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. NÃO AS ADORARÁS, NEM LHES DARÁS CULTO; porque Eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que Me amam e guardam os Meus mandamentos." (Êxodo 20:4-6; minha ênfase em maiúsculas).

Como se pode ADORAR A DEUS e, AO MESMO TEMPO, desrespeitar uma CLARA ORDEM dada por esse mesmo Deus que, supostamente, se pretende adorar? Isto é, simplesmente, o cúmulo da INCOERÊNCIA ou mesmo, da ESTUPIDEZ! Um dos profetas de Deus, do passado, resumiu este conceito muito bem, nestas palavras: "Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à Sua palavra? Eis que O OBEDECER É MELHOR DO QUE O SACRIFICAR [um tipo de adoração], e o atender, melhor do que a gordura de carneiros." (1 Samuel 15:22).

- Em terceiro lugar aquela ADORAÇÃO que teve lugar "no campo de Dura" (Daniel 3:1) ocorreu APÓS o acontecimento que vem relatado no capítulo anterior (o capítulo 2 do livro de Daniel), a saber, que "o Deus do céu" (Daniel 2:19) "fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser NOS ÚLTIMOS DIAS [uma expressão idiomática utilizada no Antigo Testamento que, geralmente, tem o significado de "futuro" - ver: Génesis 49:1; Números 24:14; Deuteronómio 4:30; 31:29; Isaías 2:2; Ezequiel 38:16; Oseias 3:5]." (Daniel 2:28), ou, dito de outra forma, "revelou o que há de ser" (Daniel 2:29).

E o que é que "o Deus do céu" "fez saber ao rei Nabucodonosor"? Fez-lhe saber, através de uma "grande estátua" (Daniel 2:31) que ele viu em "sonho" (Daniel 2:1, 3, 4, 5, 6, 7, 9), que o seu reino (Babilónia) - representado pela "cabeça... de fino ouro" (Daniel 3:32, 37-38), SERIA SUCEDIDO por outros grandes reinos ou impérios mundiais, ANTES que se estabelecesse DEFINITIVAMENTE o reino de Deus - "um reino que não será jamais destruído... [que] não passará a outro povo... [e que] subsistirá para sempre" (Daniel 2:44). Pois bem, inclinar-se diante daquela "imagem de ouro" (Daniel 3:1) - que quase todos os eruditos bíblicos são unânimes em afirmar tratar-se de uma "imagem" em tudo semelhante à "grande estátua" que o rei Nabucodonosor tinha visto em sonho, e da qual Daniel deu a correta interpretação - seria EQUIVALENTE a subscrever a visão da história que Nabucodonosor tinha e NÃO a visão da história que "o Deus do céu" lhe tinha REVELADO, através do Seu servo Daniel! Compreendem, então, o que estava "em jogo" na ADORAÇÃO daquela "imagem de ouro"?

E os três companheiros de Daniel - "Sadraque, Mesaque e Abede-Nego" (Daniel 3:12), os nomes babilónios de "Hananias... Misael... e... Azarias" (Daniel 1:7; 2:17) - tinham participado, juntamente com Daniel, na oração feita a Deus para que Este lhes revelasse o "mistério" do sonho que o rei tinha tido (ver: Daniel 2:17 e 18). Por conseguinte, eles CONHECIAM MUITO BEM o significado do sonho que o rei Nabucodonosor tina tido! Assim sendo, prostrarem-se diante da "imagem de ouro" que o mesmo rei tinha levantado no campo de Dura para ser adorada, seria mostrar que acreditavam mais num homem do que em Deus!

Como se comportaram, então, esses três "companheiros" de Daniel perante esse grande desafio?

1º) COMPARECERAM "no campo [ou "planície", segundo outras versões bíblicas] de Dura" (Daniel 3:1).
 Pergunto: será que "Sadraque, Mesaque e Abede-Nego" não sabiam qual seria o objetivo daquele encontro ecuménico? Dificilmente! Então, e se sabiam, por que COMPARECERAM naquele local, onde iria ser ADORADA aquela "imagem de ouro" que o rei de Babilónia tinha mandado levantar?
Não teria sido MUITO MELHOR "cortar logo o mal pela raiz" e NÃO COMPARECER num local onde o espírito da multidão os poderia facilmente INDUZIR a fazerem algo contra a sua consciência?
 Já algumas pessoas me responderam a esta questão, afirmando que eles foram OBRIGADOS a comparecer naquele local! Sim, não tenho a menor dúvida que essa foi a REALIDADE com que eles se confrontaram! Mas, não foram eles igualmente confrontados com uma OBRIGAÇÃO no campo de Dura? E não poderiam eles VIOLAR a IMPOSIÇÃO que lhes era feita de COMPARECEREM "no campo de Dura", DA MESMA FORMA que iriam, posteriormente, VIOLAR a IMPOSIÇÃO que lhes foi feita de ADORAREM a "imagem de ouro? A resposta parece-me totalmente óbvia: CLARO QUE SIM! Então, VOLTO A PERGUNTAR: por que COMPARECERAM eles "no campo de Dura"?

Certamente por que eles estavam convictos de que DEVERIAM OBEDECER ÀS AUTORIDADES ATÉ ONDE A SUA CONSCIÊNCIA O PERMITISSE!

2º) REJEITARAM adorar a "imagem de ouro" que o rei Nabucodonosor tinha mandado levantar!
Nas palavras de alguns dos presentes naquela planície (que poderia, certamente, albergar muitos milhares e milhares de adoradores), e que seriam, seguramente, alguns colegas de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na corte do rei de Babilónia [não se esqueçam de que "a pedido de Daniel, constituiu o rei a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego sobre os negócios da província de Babilónia" (Daniel 2:49)], "há uns homens JUDEUS, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilónia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego [conseguem aqui perceber uma crítica velada ao rei?]; estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti, a teus deuses não servem, nem adoram a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:12). Estes críticos de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, certamente sentiam um grande incómodo (para dizer o mínimo!) desde que o rei os tinha nomeado para posições de grande responsabilidade em Babilónia, e agora deparava-se-lhes uma oportunidade áurea para "se verem livres deles"! E eles devem ter certamente "jurado a si mesmos" que não iriam deixar passar esta oportunidade! Aliás, o facto de que eles VIRAM que Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não adoravam a imagem de ouro, no meio de toda aquela multidão, é claramente um INDICADOR de que eles estavam ali por perto, porque, conhecendo a fé desses homens, eles já previam que Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não iriam adorar a imagem de ouro!

3º) NÃO ENTRARAM EM DISCUSSÃO COM O REI, E FORAM CORTESES PARA COM ELE:
"Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto NÃO NECESSITAMOS DE TE RESPONDER [por outras palavras: disseram ao rei que seria TOTALMENTE INÚTIL entrarem numa discussão sobre aquilo que ele (o rei), lhes tinha ordenado]" (Daniel 3:16). Além disso, não há NADA no texto bíblico que nos permita concluir que algum deles, ou os três, tenha tido alguma atitude, ou dito alguma palavra menos cortês e educada para com o rei! Pelo contrário, eles manifestaram seguramente no seu comportamento, atitudes e palavras, o conselho que, muitos séculos mais tarde, o apóstolo Pedro disse dever ser a atitude do cristão perante as autoridades: "Tratai a TODOS com honra, amai aos irmãos, temei a Deus, HONRAI AO REI" (1 Pedro 2:17).

4º) TINHAM PLENA CONSCIÊNCIA DE QUEM ERAM E AFIRMARAM ISSO MESMO!
Não tiveram qualquer receio de dizer ao rei isto: "Se o NOSSO Deus, a quem SERVIMOS" (Daniel 3:17). Por outras palavras: não esconderam a sua IDENTIDADE RELIGIOSA, nem se "deixaram levar" por falsos conceitos de que seria uma forma de orgulho espiritual identificarem-se como servos do Deus Altíssimo, dando com isso a entender que eram melhores ou mais crentes que os outros! Eles NÃO SE COMPARARAM COM NINGUÉM, TÃO SOMENTE AFIRMARAM AQUILO QUE ERAM!

5º) A FÉ DELES EM DEUS MANTER-SE-IA, INDEPENDENTEMENTE DO QUE DEUS FIZESSE PARA COM ELES.
Eles conheciam MUITO BEM, de forma pessoal, o Deus a quem serviam! E, por esta razão, sabiam muito bem que esse Deus a quem eles serviam, TERIA PODER para os livrar da morte: "Se o nosso Deus, a quem servimos QUER livrar-nos, Ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei." (Daniel 3:17).
Mas TAMBÉM ADMITIAM A HIPÓTESE de que Deus não quisesse livrá-los "da fornalha de fogo ardente": "Se não..." (v. 18).
A VERDADEIRA e GENUÍNA fé em Deus, NÃO DEPENDE do que Deus entende por bem fazer ou deixar de fazer por nós! Aceita os PLANOS DE DEUS específicos para a nossa vida, e ponto final! Não entra num tipo de "jogo" ou "negócio" com Deus, do género: "Senhor, se me fizeres isto ou aquilo, ENTÃO, eu farei, ou serei, ou terei fé em Ti..." Não, não, não! Ter fé em Deus é... SIMPLESMENTE CONFIAR QUE ELE SABE O QUE É MELHOR PARA NÓS, sem discutir com Ele o que quer que seja!

6º) MANTIVERAM-SE FIRMES NA SUA DECISÃO, apesar de lhes ter sido reiterado que, se não adorassem a imagem seriam, "no mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente" (Daniel 3:15): "Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste." (v. 18)

NUNCA consigo ler estas palavras que estes homens proferiram diante da MAIOR AUTORIDADE HUMANA que, na época, existia à face do planeta terra, sem sentir um "arrepio" ou uma FORTE EMOÇÃO a perpassar por todo o meu ser: a sua decisão ESTAVA TOMADA, VIESSE O QUE VIESSE! QUE FÉ! QUE OUSADIA! QUE CORAGEM! QUE EXEMPLO DE ABSOLUTA FIDELIDADE AO DEUS A QUEM SERVIAM! Com eu anseio possuir TODOS ESTES ATRIBUTOS que se manifestaram na vida destes GIGANTES DA FÉ!

Como é que nós, HOJE, devemos nos comportar diante de SITUAÇÕES IDÊNTICAS? É necessário repetir-vos como se comportaram "Sadraque, Mesaque e Abede-Nego"?

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